domingo, 24 de novembro de 2013

É possível acabar com a crise ambiental e tornar sustentável o Planeta Terra?


     
         Sustentabilidade não é uma questão tão simples assim. É mais complicado do que parece. Desenvolver de modo sustentável seria viver de maneira que agredisse menos o planeta que habitamos, dando condições as nossas futuras gerações. A crise ambiental aumenta à medida que um dos pontos apresentados de mudança social acontece. Tirar pessoas da pobreza, igualando numa media social financeira, sem antes alertá-las, é fazer com elas passem a consumir mais produtos da “moda” e que não tem eficiência a longo prazo. Aumentando o consumo, aumenta a demanda por recursos, aumenta a poluição e a escassez desses recursos. Alguns tratados existem de acordo com a questão do desenvolvimento, mas parece realmente não fazer diferença alguma. Governos estão cheios desses tratados; onde, como uma bula de medicamento, mostra claramente o que pode ser feito. Mas produzir menos seria diminuir o PIB daquele país – pensamento do governo. Programas para reduzir emissões de gás poluentes, de incentivo às construções sustentáveis e de apoio ao consumo natural (alimentos sem agrotóxicos, madeira reflorestada, água tratada, energia eólica, combustível menos agressivo) existem, porém é um fator contrário ao capitalismo que faz os países competirem por produção. Uma saída viável é que o governo imponha, já que o incentivo está deixando a desejar. Outras questões também são viáveis, como por exemplo a questão da qualidade do transporte público, a criação de novas vias ferroviárias que liguem mais cidade e capitais, uso de matéria reciclada em construções civis, uma pena mais severa ao desmatamento e poluição de ruas, rios e em relação às queimadas. Mas isso só vai acontecer se houver comprometimento; em primeiro lugar do governo, e em seguida da população.

Por Ricardo Vaz

Política


A escolha o vídeo: O vídeo foi escolhido, pois foi o mais completo em relação ao assunto “Espionagem Americana no Brasil”. O Programa de Entretenimento Fantástico abordou o assunto de forma abrangente, citando nomes, documentos oficiais e pesquisas utilizadas por outras fontes midiáticas.

Análise do vídeo:
Documentos secretos divulgados por Edward Snowden, ex – analista da Agência de Segurança Nacional dos EUA, comprovam que a Petrobrás também foi espionada pelos americanos. Foi publicado no jornal Washigton Post, que a Agência Americana não realiza espionagens econômicas, nem cibernéticas. Porém, alguns documentos comprovam que agentes são treinados para espionarem computadores privados.
Analisemos a situação, de acordo com os primórdios, desde a Guerra Fria os americanos têm um objetivo incessante de serem os “Donos do Mundo”. Infelizmente, para conseguir se mantiverem no topo, eles utilizam meios ilegais. Espionar a presidente Dilma foi um absurdo, algumas informações do país são de conhecimento apenas dela. A espionagem permitiu que o país se sentisse vulnerável aos EUA, pois não temos conhecimentos das informações acessadas por eles. A presidente Dilma demonstrou sua revolta de maneira internacional, na reunião da ONU. Como se não bastasse à espionagem a Chefe de Estado, a maior empresa brasileira Petrobrás também foi espionada. Recordemos, a Agência Americana informou que não realiza espionagens de cunho econômico, mas qual foi o real motivo de espionar a Petrobrás se não a questão do Petróleo? Fomos espionados, e deveria haver uma punição ou repressão, pois não sabemos o quanto essa espionagem nos prejudicará. Os Eua está ridicularizando para se manter como líder do cenário mundial, sou totalmente contra a essa hierarquia. Acredito que essa história não foi finalizada, que muitos podres do EUA ainda serão disponibilizados na mídia.

Por Thaynara Pires e Pedro Henrique

Economia

MERCADO FINANCEIRO PREVÊ INFLAÇÃO MAIOR E MENOS CRESCIMENTO EM 2014.

É o que diz a publicação de Alexandro Martello no portal G1 em Brasília. Segundo ele, Expectativa para o IPCA do ano que vem passou de 5,92% para 5,93%.Previsão para a alta do PIB em 2014 recuou de 2,13% para 2,11%, é o que consta, também, na publicação do dia 11 de novembro desse ano no G1, em Brasília.
         Segundo essa publicação, terá mais inflação e menos crescimento econômico em 2014. Essa foi a previsão dos economistas do mercado financeiro feita na semana passada e divulgada nesta segunda-feira (11) pelo Banco Central, por meio do relatório de mercado, também conhecido como boletim Focus. O documento é fruto de pesquisa com mais de 100 instituições financeiras. Segundo esse artigo, para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2013, a previsão do mercado financeiro permaneceu estável em 5,85% na última semana. Já para 2014, a previsão do mercado avançou de 5,92% para 5,93%.
E caso a expectativa do mercado se confirme, a inflação deste ano ficará acima do valor registrado em 2012 (5,84%). O presidente do BC, Alexandre Tombini, tem prometido queda da inflação neste ano frente ao patamar registrado em 2012 (5,84%) e com um novo recuo no ano de 2014.
Quanto ao Produto Interno Bruto – PIB, o mercado financeiro manteve sua previsão de uma alta de 2,50%, em linha com as estimativas tanto o Banco Central quanto o Ministério da Fazenda. Para 2014, a estimativa dos analistas para o crescimento da economia caiu de 2,13% para 2,11%.
Já a Taxa de Juros, segundo o autor, a maior parte dos analistas do mercado financeiro segue acreditando que os juros básicos da economia, atualmente em 9,5% ao ano após cinco elevações consecutivas por parte do Banco Central, avançarão para 10% ao ano na última reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central deste ano - marcada para o fim de novembro.Para o fim de 2014, a estimativa do mercado para a taxa de juros também ficou estável na semana passada, em 10,25% ao ano.
          O autor Alexandro Martello do G1 menciona um relatório do boletim Focus que, segundo esse relatório, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2013 permaneceu em R$ 2,25 por dólar. Para o fechamento de 2014, a estimativa dos analistas dos bancos para o dólar ficou estável em R$ 2,40.
A projeção dos economistas do mercado financeiro para o superávit da balança comercial (exportações menos importações) em 2013 caiu de US$ 1,90 bilhão para US$ 1,55 bilhão na semana passada. Para 2014, a previsão de superávit comercial avançou de US$ 9,25 bilhões para US$ 10 bilhões na última semana.
Para 2013, a projeção de entrada de investimentos no Brasil ficou inalterada em US$ 60 bilhões. Para 2014, a estimativa dos analistas para o aporte de investimentos estrangeiros continuou em US$ 60 bilhões na última semana, segundo publicação.
             A obra trás artigos publicados em sites e revistas online renomados. Com autores reconhecidos, as publicações ganham valor de solenidade. Como se percebe, os artigos impressos mostram a situação atual e para o ano seguinte de alguns indicadores econômicos, como PIB, taxas de juros, IPCA e demais informações importantes no mundo da economia.
           

Por: Thaynara Pires

Meio Ambiente

Acidez dos oceanos é a maior já registrada

            Estudo publicado dia 13 de novembro de 2013 revelou que a acidez dos oceanos cresceu 26% desde o início do século XX. Realizado por 540 cientistas de todas as partes do mundo, o estudo mostrou que o amento da temperatura, a redução da quantidade de oxigênio da água e o aumento da acidez dos oceanos foram causados pelos gases do efeito estufa.
            Os cientistas compararam o aumento da acidez dos oceanos com outros momentos históricos e descobriram que os valores atuais são mais altos do que em qualquer época nos últimos trezentos milhões de anos. Esse fato afetará todo o mundo, mas a costa noroeste dos Estados Unidos será mais castigada do que qualquer outro lugar porque quando os três fatores ocorrem ao mesmo tempo eles se potencializam. As grandes empresas que produzem a maior parte do dióxido de carbono na costa noroeste dos Estados Unidos se recusam a assinar todos os acordos internacionais relacionados à redução na emissão de poluentes com o argumento de que isso aumentaria nitidamente as despesas da empresa. A velocidade das correntes marítimas também será afetada e reduzirá drasticamente, o que castigará o litoral europeu com um inverno rigoroso todos os anos e causará uma mudança radical na economia mundial.
            Para a vida marinha a consequência desse aumento é desesperadora. Animais como a lula e os moluscos, que só sobrevivem em ambientes com temperatura, acidez e níveis de oxigênio, entrarão em extinção e todos os animais que se alimentam desses animais serão afetados. O mercado da pesca entrará em crise e o desemprego aumentará exponencialmente nos países litorâneos. Alguns dizem que a conscientização da população mundial é suficiente para reduzir a emissão dos gases poluentes, mas do nosso ponto de vista enquanto leis rígidas não entrarem em vigor a situação não será resolvida, pois os maiores responsáveis pela emissão de dióxido de carbono são as indústrias e as empresas multinacionais.

Por: Pedro Henrique